Crítica: Jogador Nº 1

Crítica: Jogador Nº 1

Steven Spielberg consegue captar a essência do livro de Ernest Cline e dá seu toque único ao filme

Assistimos à nova grande produção de Steven Spielberg e demos nossa opinião sobre a adaptação mais nerd dos últimos tempos! Jogador Nº1 é diversão do início ao fim e merece ser visto na maior tela de cinema possível.

Confira nossa crítica em vídeo:

Sinopse: O filme é ambientado no ano 2045, com o mundo real à beira do caos e do colapso. Contudo, as pessoas encontraram refúgio no OASIS, um imersivo universo de realidade virtual onde você pode ir a qualquer lugar, fazer qualquer coisa e ser qualquer pessoa. O OASIS foi criado pelo genial e excêntrico James Halliday (Mark Rylance). Quando Halliday morreu, deixou sua fortuna e o total controle do OASIS para a primeira pessoa que ganhar três chaves, destrancando a porta para encontrarar o tesouro que ele escondeu em algum lugar em sua criação infinita. Seu jogo deu origem a um jogo que envolveu o mundo inteiro, mas por cinco anos o placar se manteve zerado… até agora. Um jovem e improvável herói chamado Wade Watts (Tye Sheridan) – sob o seu nome de avatar, Parzival – finalmente vence o primeiro desafio, se tornando instantaneamente uma celebridade… e um alvo. O inescrupuloso magnata corporativo Nolan Sorrento (Ben Mendelsohn) prova que não será impedido de vencer de Wade e tomar o controle do OASIS, e então o mundo virtual passa a trazer consequências reais. Finalmente percebendo que não pode vencer sozinho, Wade se junta a seus amigos – agora conhecido como os Cinco do Topo (Sheridan, Olivia Cooke, Lena Waithe, Philip Zhao, Win Morisaki). Juntos, eles entram em uma caça ao tesouro arriscada e capaz de distorcer a realidade, através de um universo fantástico de mistério, descoberta e perigo, para salvar o OASIS.

Barbara Demerov

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