Chester Bennington e suas aparições em filmes

Chester Bennington e suas aparições em filmes

O suicídio de Chester Bennington é uma tragédia para o mundo da música. O vocalista de 41 anos foi encontrado morto em sua casa ontem (20), na Califórnia, após enforcamento. Chester deixa seis filhos e uma verdadeira legião de fãs no mundo todo.

Nascido no Arizona, Chester se juntou ao Linkin Park na época em que a banda ainda se chamava Xero (curiosamente pronunciada como ‘zero”). Ele também fundou o projeto paralelo Dead by Sunrise e fez parte da banda Stone Temple Pilots. Claro que o sucesso do Linkin Park rendeu vários frutos fora do mundo da música para o vocalista.

Como uma modesta homenagem, o Cinematecando lista algumas participações de Bennington no cinema.

Adrenalina 1 & 2 (2006 – 2009)

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Não assistiu ao filme estrelado por Jason Statham? Saiba que não perdeu muita coisa. O assassino profissional Chev Chelios é infectado por um veneno que pode matá-lo caso seus batimentos cardíacos estabilizem. Chev é advertido de que precisa manter o fluxo de adrenalina alto sobreviver enquanto procura um antídoto. Em uma farmácia, Chester sugere que Chev compre um descongestionante nasal para manter a euforia. “Tem adrenalina nisso. Dá um barato”, diz o músico em sua breve participação. No segundo filme da franquia, Chester aparece rapidamente em um estacionamento.

Jogos Mortais – O Final (2010)

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Chester aparece com certo destaque no sétimo e penúltimo capítulo da franquia Saw. Seu personagem, Evan, acelera um carro dentro de um armazém. Com a colisão, Evan é atirado pelo parabrisa em um ferro-velho.

Artifact (2012)

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Dirigido e protagonizado por Jared Leto, Artifact vai às raízes do mercado fonográfico moderno enquanto a banda Thirty Seconds to Mars é processada em irônicos US$ 30 milhões por sua gravadora. Com o parecer de diversas personalidades da música, o filme fez sua estreia no Festival de Toronto de 2012, recebendo o prêmio de melhor documentário do ano. “É triste saber que um artista deposita todos os seus esforços em uma música, e uma xícara de café vale mais do que seu preço final no iTunes”, destaca Chester. Confira a avaliação completa de Artifact clicando aqui.

Cauê Lira