Crítica: Um Estado de Liberdade

Crítica: Um Estado de Liberdade

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 A Guerra Civil americana proporciona verdadeiros épicos para indústria do entretenimento. Gangues de Nova York, Lincoln e O Vento Levou são apenas alguns exemplos em uma infinidade de opções. Um Estado de Liberdade pode se encaixar perfeitamente entre os nomes de expressão do segmento, principalmente por seu compromisso histórico. Trata-se de uma história baseada em fatos reais, recheada de fotos de época e complementos.

Vamos ao plot. Acompanhamos a trajetória de Newt Knight (Matthew McConaughey), um destemido agricultor que prestava serviços de enfermeiro em um fronte do Mississippi. Com a morte de um de seus companheiros, Newt Knight decide abandonar o campo de batalha, ignorando todas as condições impostas a um desertor. Em meio à opressão dos Confederados, que saqueavam agricultores com a intenção de abastecer a guerra, Knight incitou uma revolta para separar seu povo da Confederação e criar um estado livre.

É fácil comprar a briga do personagem principal, por mais que suas motivações tenham sido esclarecidas perto da metade do filme. E este não é o único defeito de Um Estado de Liberdade. Há um problema de ritmo na distribuição de acontecimentos. A primeira cena é digna de prender o espectador na cadeira, mostrando Knight tentando socorrer seus companheiros no meio do campo de batalha. Após abandonar a guerra, ainda no começo da história, há uma perda notável no ritmo. Muito tempo é utilizado para muito pouco, em outras palavras. Aquela distinta sensação de que a história não está avançando.

Com isso, Um Estado de Liberdade se torna cansativo, apesar do exímio esforço de manter a trama fidedigna à história. É, de fato, uma ideia ambiciosa que não comoveu a crítica de modo geral. Os 47% de aprovação no aclamado Rotten Tomatoes estão aí para comprovar. Já a audiência aprova o filme em 66%. Sobre a atuação de Matthew McConaughey, espere tudo que já foi visto nas outras aparições do ator: Uma interpretação profunda e impecável. Destacamos também o papel de Mahershala Ali (Luke Cage), que rouba a cena sempre que o escravo livre Moses Washington se faz presente.

Se você gosta de filmes com vieses históricos, a trama dirigida por Gary Ross é uma boa pedida. É possível contornar seus defeitos e aproveitar uma bela aula de história em screenplay.

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Cauê Lira

161 comentários sobre “Crítica: Um Estado de Liberdade

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